quarta-feira, 12 de março de 2014

CURIOSIDADES!

Meninas! vou deixar algumas curiosidades sobre a Dança do Ventre! 


                                       



1) O ventre à mostra e os pés descalços de uma dançarina simbolizam a captação de energias transmitidas pela Mãe Terra, através das plantas dos pés;

2) No Egito, as dançarinas não devem deixar partes do corpo à mostra como fazem as da Turquia e Grécia;

3) As moedas presas nas vestes representam as antigas dançarinas, que no passado, adquiriram o hábito de converter suas gorjetas em moedas de ouro. Então, para deixar os ganhos em local seguro, os costuravam em seus vestidos;


4) As Ghawazee foram reconhecidas como as primeiras mulheres a tomarem atitudes feministas como, com o seu talento e por meio da dança, extrair dinheiro dos estrangeiros para que não fossem dependentes de homens. Porém, foram proibidas de se aproximarem de seus “clientes” e, como a maioria desrespeitava essa norma estabelecida, quatrocentas delas foram decapitadas e suas cabeçadas jogadas ao Nilo; 

5) bindi, mais conhecido como terceiro olho pelos ocidentais, é marca da cultura e religiosidade hindu, identificando o estado civil da mulher que o adorna. Não é correto o uso dele para dança do ventre. O uso de pingentes é o mais comum;

6) O dabka, dança folclórica dos fenícios, é caraterizado por bater o pé no chão, pois na época, eram com esses movimentos que se confeccionava telhas de argila ao toque de derbakes. Atualmente, esse passo é bastante executado nas performances para se marcar o ritmo;

7) O som feito com a boca, uma famosa exaltação dos povos beduínos é o comemorativo “lí,lí,lí” que é conhecido por uma aclamação às dançarinas do deserto ou para expressar alegria em datas festivas; 


8) A palavra Baladi, muito usada para nomear músicas árabes, significa: “Minha terra, meu país”;

9) Por meio do filme antigo “As mil e uma noites” a dança do ventre pôde chegar à América do Norte, após a Segunda Guerra Mundial;

10) Odalisca significa "mulher de sala", ou seja, as mais belas que dançavam, recitavam poemas, tocavam instrumentos e controlavam as artes eróticas, tornando-se concubinas; 


11) Existe o mito de que a dançarina deve ser presenteada com dinheiro em suas vestes, pela beleza de sua dança. E até os dias de hoje isso acontece frequentemente; 

12) Dependendo do local que a dança do ventre se situe, ela é nomeada de diversas maneiras como: Raks el Sharq no Egito, Chiftitelli na Grécia, Rakkase na Turquia, Belly Dance na América do Norte, ou Danse du Ventre na França;

13) Uma das interpretações para o significado da Dança dos Sete Véus está nessa antiga lenda babilônica. Durante sua forçada descida ao Inferno, Inanna Deusa do Amor e da Fertilidade, precisou passar pelos Sete Portais dos Sete Tempos. A cada sétimo portão a Deusa tinha que se desfazer de um dos seus "atributos" como riqueza, poder, beleza ou templos para que assim, ela chegasse lá embaixo nua e indefesa, como qualquer mortal quando passa para outra vida. A Dança dos Sete Véus simboliza os sete portões pelos quais Inanna teve que passar até sua chegada ao Inferno, desnudando seu corpo e sua alma.

14) Conta-se que no Antigo Egito, Cleópatra a Rainha do Nilo, depois de esgotar todas suas artimanhas de conquista, dançou a Dança do Ventre para seduzir Marco Antônio, sendo então a primeira a desvirtuar a dança de seu caráter estritamente religioso


Dentre os estilos mais estudados estão:

      Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
        Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
          Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
            No Brasil a prática revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório. O estilo brasileiro tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos.


                                          

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