quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Véus para dança

Vou falar um pouco sobre os Véus nas apresentações.

Muitas bailarinas, usam o  véu na abertura da coreografia, com uma música lenta, em seguida,  respeitosamente desfaz  do véu depois de alguns minutos, ou quando o ritmo da música muda. Pode oferecer a dança à alguém,  deixando o véu no colo da pessoa.
Véus podem ser arredondados ou retangulares nas pontas e podem variar de 2 a 4 metros. 



Opções de tecido  - chiffon, organza e o mais usual e bonito: seda pongé.
Ao comprar um véu, certifique se é  do tamanho correto. Um véu deve ser longo o suficiente para dançar, mas não tão longo para não te atrapalhar. Para medir, segure o véu com as duas mãos com os braços esticados para os lados, na horizontal, ponta a ponta.
Medida padrão usada é de: 2,20 X 1,40cm

Com o tecido em mãos, já na medida certa e com a barra feita na maquina de costura. Se estiver na cor de sua roupa, é só usar!! Algumas meninas fazem um trabalho na borda, para dar um charme, com pastilhas ou moedas pequenas, mas isso vai muito do gosto de cada uma.
O que mais é procurado, são os véus tingidos! Segue algumas dicas para seu tingimento.
Procure utilizar um tecido de boa qualidade, sem goma. de preferência uma seda pongé 5. O mais bonito no uso do véu é o movimento dele no ar, como se dançasse junto com a bailarina.

ALGUMAS TÉCNICAS PARA TINGIMENTO DA SEDA:

Tie-dye -  Amarrações no tecido de maneira aleatória, ou dobrando o tecido em quadrados,depois prendendo com elástico. São essas marcações que dão um efeito diferente no tecido. A tinta é própria para tecido, temos a de fixação à vapor ou aquelas que fixam após 72hs, e depois é só lavar e passar ferro.



Algumas técnicas e dicas nos vídeos:




História da Dança do Ventre!

 

dança de ventre é uma famosa dança praticada originalmente em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. De origem primitiva e nebulosa, datada entre 7000 e 5000 a.C,1 seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo EgitoBabilôniaMesopotâmiaÍndiaPérsia e Grécia, e tinham como objetivo preparar a mulher através de ritos religiosos dedicados a deusas para se tornarem mães. Com a invasão dos árabes, a dança foi propagada por todo o mundo.2 A expressão dança do ventre surgiu na França, em 1893.3 No Oriente é conhecida pelo nome em árabe raqṣ sharqī4 (رقص شرقي, literalmente "dança oriental"), ou raqṣ bládi (رقص بلدي, literalmente "dança da região", e, por extensão, "dança popular"), ou pelo termo turco çiftetelli (ou τσιφτετέλι, em grego).
É composta por uma série de movimentos vibrações, impacto, ondulações e rotações que envolvem o corpo como um todo.5 Na atualidade ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes de atitude conservadora.1

Origens

A origem é controversa. É comum atribuir a origem a rituais de fertilidade no Egito, embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns dos movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância da evolução na Antiguidade.
Por possuir elementos corporais e sensuais femininos, acredita-se que sua origem remonta ao Período Matriarcal, desde o Neolítico, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que a forma primitiva era considerada um ritual sagrado. A origem está relacionada aos cultos primitivos da Deusa Mãe, Grande Deusa ou Mãe Cósmica:5 6 7 provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos do cerimonial (Portinari, 1989). As mais antigas noções de criação se originavam da idéia básica do nascimento, que consistia na única origem possível das coisas e esta condição prévia do caos primordial foi extraída diretamente da teoria arcaica de que o útero cheio de sangue era capaz de criar magicamente a prole. Acreditava-se que a partir do sangue divino do útero e através de um movimento, dança ou ritmo cardíaco, que agitasse este sangue, surgissem os "frutos", a própria maternidade. Essa é uma das razões pelas quais as danças das mulheres primitivas eram repletas em movimentos pélvicos e abdominais.8
As manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo Antigo EgitoBabilôniaMesopotâmiaÍndiaPérsia eGrécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães.9 (Penna, 1997).

Evolução técnica: aspectos gerais


Almeh - Cairo: Dançarina do século 19. Frederic Goupil Fesquet (1806-1893)
Os movimentos são marcados pelas ondulações abdominais, de quadril e tronco isoladas ou combinadas, ondulações de braços e mãos,tremidos (shimmies) e batidas de quadril , entre outros. Segundo a pesquisadora norte-americana Morroco, as ondulações abdominais consistem na imitação das contrações do parto: tribos do interior do Marrocos realizam ainda hoje, rituais de nascimento, em que as mulheres se reúnem em torno da parturiente com as mãos unidas, e cantando, realizam as ondulações abdominais a fim de estimular e apoiar a futura mãe a ter um parto saudável, sendo que a futura mãe fica de pé, e realiza também os movimentos das ondulações com a coluna. Estas mulheres são assim treinadas desde pequenas, através de danças muito semelhantes à Dança do Ventre. Ao longo dos anos, sofreu modificações diversas, com a inclusão dos movimentos do ballet clássico russo em 1930. Dentre os estilos mais estudados estão os estilos das escolas:
  • Norte-americana: manifestações mais intensas de quadril, deslocamentos amplamente elaborados, movimentos do Jazz, utilização de véus em profusão, movimentos de mãos e braços mais bem explorados;
  • Libanesa: com shimmies mais amplos e informais, seguidos de deslocamentos muito simplificados.
  • Egípcia: manifestações sutis de quadril, domínio de tremidos, deslocamentos simplificados adaptados do Ballet Clássico, movimentos de braços e mãos simplificados;
  • Brasileira revela uma tendência de copiar os detalhes de cada cultura, para fins de estudo e aumento de repertório, e tem se revelado ousado, comunicativo, bem-humorado, rico e claro no repertório de movimentos.
O estilo Dança do Ventre do Egito Faraonico, a Dança di Iaset  : foi criado no Brasil, em 1993, pela professora Regina Ferrari , com passos do ballet classico mesclados com movimentos da dança do ventre arabe , associados a uma interpretacao ficticia para cada movimento,como uma representacão artistica das danças do antigo Egito.Nao é uma dança com finalidade esoterica , para ser usada em rituais de magia. A finalidade foi de permitir as mulheres brasileiras praticarem a danca do ventre pela beleza da arte, sem receberem a conotacao de praticarem uma dança vulgar.

Evolução histórica: aspectos gerais


Danseuses au bord du Nil. Louis-François Cassas - 1784-1785
Tendo sido influenciada por diversos grupos étnicos do Oriente, absorveu os regionalismos locais, que lhe atribuíam interpretações com significados regionais. Surgiam desta forma, elementos etnográficos bastante característicos, como nomes diferenciados, geralmente associados à região geográfica em que se encontrava; trajes e acessórios adaptados; regras sobre celebrações e casamentos; elementos musicais criados especialmente para a nova forma; movimentos básicos que modificaram a postura corporal e variações da dança. Nasce então, a Dança Folclórica Árabe.
A dança começou a adquirir o formato atual, a partir de maio de 1798, com a invasão de Napoleão Bonaparte ao Egito, quando recebeu a alcunhaDanse du Ventre pelos orientalistas que acompanhavam Napoleão. Porém, durante a ocupação francesa no Cairo, muitas dançarinas fogem para o Ocidente, pois a dança era considerada indecente, o que leva à conclusão de que conforme as manifestações políticas e religiosas de cada época, era reprimida ou cultuada: o Islamismo, o Cristianismo e conquistadores como Napoleão Bonaparte reprimiram a expressão artística da dança por ser considerada provocante e impura.
Neste período, os franceses encontraram duas castas de dançarinas:
  • As Awalim (plural de Almeh), consideradas cultas demais para a época, poetizas, instrumentistas, compositoras e cantoras, cortesãs de luxo da elite dominante, e que fugiram do Cairo assim que os estrangeiros chegaram;
  • As Ghawazee (plural de Ghazeya), dançarinas populares, ciganas - descendentes dos grupos de ciganos dumi (دومي) (ou nawar) e helebi (os mais comuns no Egipto e na região do Levante), que passavam o tempo entretendo os soldados. Entre os ciganos do Médio Oriente, a dança não é considerada vergonhosa, e as suas mulheres cantam e dançam para animar festas de casamento e eventos em geral, o que é aceite pela sociedade mais ampla, mas contribui ainda mais para manter os ciganos com status inferior.
As Ghawazee descobriram nos estrangeiros, clientes em potencial e foram proibidas de se aproximarem das barracas do exército. No entanto, a maioria não respeitava as novas normas estabelecidas, e como conseqüência, quatrocentas Ghawazee foram decapitadas e as cabeças foram lançadas ao Nilo.
Originalmente a dança possuía um aspecto religioso nos cultos à deusa mãe, não se sabe ao certo como foi a ligação com a idéia da prostituição, mas acredita-se que tudo tenha começado no período de transição do matriarcado para o patriarcado, quando as danças femininas passam a ser vistas como ameaça ao novo domínio político.
história dá um salto, e em 1834, o governador Mohamed Ali, proíbe as performances femininas no Cairo, por pressões religiosas. Em 1866, a proibição é suspensa e as Ghawazee retornam ao Cairo, pagando taxas ao governo pelas performances.
No início da ocupação britânica em 1882, clubes noturnos com teatros, restaurantes e music halls, já ofereciam os mais diversos tipos de entretenimento.

Taheya Karioca - Hollywood - 1920
cinema egípcio começa a ser rodado em 1920, e usa o cenário dos night clubs, com cenas da música e da dança regional.Hollywood passa a exercer grande influência na fantasia ocidental sobre o Oriente, modificando os costumes das dançarinas árabes. Surgem bailarinas consagradas, nomes como Nadia Gamal e Taheya Karioca, entre muitos outros ainda hoje estudados pelas praticantes da Dança Oriental. O aspecto cultural da prostituição relacionada à dança passa a ser dicotomizado: criam-se bailarinas para serem estrelas, com estudos sobre dança, ritmos árabes e teatralidade.
No Brasil a dança foi difundida pela mestra síria Shahrazad e mestra Saamira Samia.
Na década de 1990, a dança do ventre teve o maior impulso durante a exibição da novela O Clone, pela Rede Globo de Televisão, produção a qual tinha por tema as peripécias de uma muçulmana marroquina em terras brasileiras. Contudo, o término da exibição da telenovela não arrefeceu o interesse, existindo atualmente diversas escolas e espaços de dança dedicados à "Raks Sharqi".
Dança do Ventre, por não ter sido, em origem, uma dança moldada para o palco, não apresenta regulações quanto ao aprendizado. Os critérios de profissionalismo são subjetivos, tanto no ocidente quanto nos países árabes, embora já comecem a ser discutidos no Brasil.
Alusão às posições dos papiros egípcios
Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
  • Espada: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
Alguns estudiosos da dança do ventre afirmam que, na época das invasões dos bárbaros(hoje árabes)em terras egípcias, as bailarinas eram escravizadas e dançavam equilibrando espadas na cabeça como uma forma de dizer; "sua espada aprisiona meu corpo, mas meu espírito é livre!".
    • O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
    • Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
    • Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
  • Punhal: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
Alguns pesquisadores da dança defendem a origem da dança com o punhal também na invasão dos bárbaros. As bailarinas eram tomadas também como escravas sexuais e, quando engravidavam, era comum perderem seus bebês ante as condições precárias de saúde e saneamento básico. Então, dançavam fazendo movimentos circulares com o punhal em torno da barriga em referência ao seu luto.
    • O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
  • Véus: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
Existe uma parte dos estudiosos que encontra sim, a origem da dança dos véus no oriente médio. A Dança dos Sete Véus, faz uma referência aos sete chakras principais(pontos de energia do corpo) e é por isso que os véus têm as mesmas cores dos chakras. Na Dança dos Sete Véus, cada véu que a bailarina deixa cair é como se fosse um chakra que se mostra. O último véu que cai se refere ao chakra chamado Kundalini. A Kundalini é representada por uma serpente e se localiza no final da coluna vertebral na altura dos órgãos sexuais. É por isso que a Dança dos Sete Véus somente deve ser dançada para a pessoa amada, pois ao deixar cair o último véu, a bailarina fica prometida à pessoa para quem estiver dançando. Um bom exemplo desta nuance da cultura oriental é a bíblia dos católicos, quando cita à dança de Salomé para Herodes Antipas à quem fica prometida em troca da cabeça decaptada de João Batista. Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.


Danças folclóricas

  • Candelabro (shamadan): Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.
  • Taças: Variação ocidental da dança com candelabro.
  • Khaligi: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
  • Jarro: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
  • Säidi: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
  • Hagallah: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
  • Meleah laff: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
  • A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.


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Bibliografia eletrônica

  • CENCI, Cláudia. História da Dança do Ventre. In: Dança do Ventre [monografia de CD ROM].
  • Wikipédia

Lenços!


Segue meus videos, com imagens dos lenços confeccionados por mim!

São feitos com muito carinho e em breve ensinarei como fazer alguns modelos de lenços!








Crie seu próprio lenço! Entre em contato!!
Em breve colocarei alguns videos didáticos de como bordar sua roupa e fazer franja.

Como fazer uma franja e aplicá-la na roupa!

Franja com miçangas





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    Corte um pedaço da fita de cetim de 0,5 cm de largura, do tamanho desejado para o comprimento da franja. Passe pela agulha tamanho 10 cerca de 75 cm da linha encerada; passe a linha cerca de 25 cm através do buraco. Agulhas para miçangas são mais finas que as normais de costura, e são feitas para passar pelos pequenos orifícios das pequenas contas de miçanga.
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    Passe uma conta tamanho 11 pelo final do segmento mais comprido da linha, que é o segmento com o qual se vai trabalhar. Passe a agulha e a linha pelo orifício e em volta da conta quatro vezes para fixá-la na fita. Estique a linha.
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    Insira a agulha pela borda inferior de uma das pontas do pedaço de fita. Puxe a linha através da fita, até que a miçanga fixa a faça parar.
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    Passe duas contas tamanho 11, um canutilho de 11 mm, mais duas contas, um canutilho, outras duas contas e uma miçanga de cristal de 3 mm pela agulha e pela linha até o pedaço de fita. Altere o desenho da franja a seu critério.
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    Passe uma outra conta tamanho 11 pela agulha e pela linha, deixando-a sobre a miçanga de cristal de 3 mm. A última conta faz o final da franja. Pule a conta que você acabou de acrescentar e passe a agulha de volta através de todas as miçangas enfileiradas. Retire-a pela primeira conta, no começo da fileira, próximo ao pedaço de fita. Estique a linha.
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    Insira a agulha através da fita, ao lado do primeiro ponto. Puxe a linha para esticá-la. Siga o padrão de miçangas e o processo para fazer tantos fios de franja quantos forem necessários para recobrir todo o comprimento do pedaço de fita.
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    Termine dando um nó simples do lado de trás da fita. Dê outro nó simples sobre o primeiro. Cubra os nós com cola para joalheria. Cole a fita na sua peça de roupa com cola de tecido, de modo que a franja fique pendurada por baixo da bainha.

    Franja de tecido: (idéia para cinturão tribal)

  1. 1
    Corte um pedaço de camurça (de uns 7,5 cm ou mais largo) no comprimento desejado para a franja. Você também pode usar couro ou outro tecido grosso para fazê-la.
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    Meça e faça linhas de cerca de 7 cm a cada 0,5 cm ao longo do comprimento da tira de camurça.
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    Corte nas linhas marcadas com uma tesoura afiada. Passe o spray para remover fiapos nas bordas onde o tecido foi cortado.
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    Costure o 0,5 cm restante da parte superior da tira de veludo na parte de baixo da peça de roupa.


Segue alguns videos, que irão ajudar com certeza na montagem de sua franja:









FRANJAS!!! COMO FAZER!!

Meninas, em uma roupa o que não pode faltar, são as franjas!! Além de serem lindas visualmente falando, pelo brilho, formato, cor, ela também realça todo movimento e força aplicado no quadril.
Pode ser feita em vidrilho, bolinha, arroz, grande ou pequena, e de diversos modelos.
Vou ilustrar alguns tipo de franjas.  (Modelos tirado de um site Japonês). Clique para ampliar!


Franjas!







Alguns modelos de franjas aplicadas na roupa:


LISA MELL BORDADOS






NUR ZAREEN ATELIÊR














*demais imagens tiradas da internet

Eu particularmente, gosto de franjas delicadas, feitas geralmente com vidrilhos Jablonex, eles possuem o mesmo tamanho, não são quebrados ou irregulares e  tem um brilho maravilhoso, não fica opaco com o tempo. São mais caros que os convencionais, mas o investimento vale a pena!